Conheça a Pix University

Criada pela startup gaúcha Pix Force, a Pix University é uma campanha que procura trazer para o público temas relacionados à Visão Computacional, de maneira simples e educativa. O objetivo é fazer com que a temática se popularize e possa gerar conhecimento para gestores e diretores do ramo industrial.

Conheça a Pix University

A partir de fevereiro, a Pix Force dá início a Pix University, uma campanha construída para que não apenas líderes de indústrias possam adquirir conhecimento sobre Visão Computacional, mas também pessoas de fora do mundo corporativo.

Considerada uma das vertentes de Inteligência Artificial (IA) que mais otimiza processos dentro do meio industrial, a tecnologia vem ganhando espaço com inúmeras soluções do mercado. O objetivo do projeto é passar conhecimentos a respeito do tema, de maneira clara e eficiente.

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Para dar início ao projeto, será abordado o tema de Inteligência artificial e Visão computacional que pode ser conferido aqui. O tema foi elaborado com o auxílio do técnico Lucas Ramalho, analista de processamento de imagens da startup.

Lucas também é quem vai dar suporte para o desenvolvimento de outras pautas, como “Aquisição de Imagens: drones, móbiles e câmeras fixas” e “Quais os tipos de dados que podemos receber desses sensores?”, que refere-se aos dispositivos do tema anterior. Ainda sobre imagens, Lucas coordenará a produção de materiais sobre a criação de sistemas aplicados de Visão computacional, com exemplos de aplicação.

Theresa Rocco, Analista GIS de Sensoriamento Remoto da Pix Force, conduzirá o tema “Aquisição de imagens: satélites, recorrência, RGB vs SAR, resolução, IA aplicada, constelações e o que o futuro destas imagens (nano satélites)”.

Dando sequência ao projeto, os temas “Rede neural: como funciona? Segmentação, detecção, YOLO e muito mais” e “Rede neural: dataset e treinamento”, serão coordenados por Luis Felipe Zeni, Deep Learning Engineer da Pix Force, responsável por competências fortes de engenharia de software.

Por fim, Heitor Tosetto, CEO da vertical Pix Grid, trabalhará decisões a respeito de custo, funcionalidade e confiabilidade do uso de sistemas com Visão Computacional. Além disso, os fundadores da Pix Force Renato Gomes e Daniel Moura se encarregarão de trazer informações sobre Visão Computacional como um todo, passando pela história de sua criação, aplicações comuns à indústria, e desenvolvimento de soluções para o dia a dia.

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Competitividade no mercado

Soluções de Visão Computacional trazem maior eficácia para processos da indústria, tornando-os mais ágeis e confiáveis. Desta forma, empresas que aderem a essa tecnologia tendem a escalar de maneira rápida e exponencial, o que fomenta a competitividade em diversos setores, incluindo os mais tradicionais.

Em 2021 a Pix Force foi destaque pela quarta vez consecutiva no ranking da 100 Open Startups, plataforma responsável por conectar grandes empresas a startups que apresentam soluções inovadoras para dores do mercado. Isso indica que oferecer otimização de processos através de inovação e tecnologias disruptivas é uma maneira eficiente de fazer com que empresas cresçam, aproveitando melhor seu quadro de funcionários e obtendo maior eficácia em seus resultados.

Exemplos de soluções desenvolvidas pela Pix Force

O Pix Counter é uma tecnologia criada para otimizar processos industriais que costumam ser lentos e pouco eficazes. A solução consegue fazer a contagem de inúmeros itens de uma linha de produção ou carga de transporte, como é o caso dos feixes de barras de aço. Em menos de um minuto, o dispositivo atua gerando resultados acima de 98% de acurácia. Equipado com sensores e câmeras RGB, ele ajuda a sincronizar o processo de uma cadeia de produção, e também pode ser utilizado no controle de rastreabilidade, localizando possíveis falhas e garantindo a qualidade do produto.

Outro exemplo de solução que traz agilidade, precisão e segurança é a Deeptrack, tecnologia que atua dentro da indústria mineradora. Introduzindo drones na inspeção de correias, a Deeptrack também utiliza câmeras RGB e sensores infravermelho, responsáveis por indicar temperaturas individuais e localização georreferenciada de cada rolo que compõem correias transportadoras, evitando o superaquecimento e consequentes paradas nas operações.

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